quinta-feira, 16 de julho de 2009

Tua Visão Diante do Trono 12


Tua visão é o nome do novo projeto que será registrado ao vivo em CD e DVD. Com 10 composições assinadas pela líder do grupo, Ana Paula Valadão, as músicas falam sobre a importância das pessoas, exaltam a Jesus Cristo e demonstram gratidão. Canções que definem bem os papéis de Deus e do ser humano, onde Ele é a motivo, a razão, e é dEle a visão, e não o contrário.
Tua Visão

(Ouô ô ôôôô)


Tua visão pra minha vida

É o que eu quero ter

Os Teus propósitos pra mim

Vou viver

Nenhuma outra ambição Pra conquistar

Somente uma motivação de te agradar


Limpa o meu coração

Neste mundo mau

Ensina-me a viver Teu reino aqui

Tu me deste Tua vida

Pra que eu não viva mais pra mim

Olhar somente a Ti

Viver só para Ti

Não me perder de Ti

Shalom.

By Cris Soares

sexta-feira, 10 de julho de 2009

"COMO MANTER-SE JOVEM"

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas.

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, pla

ntas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refúgio.


8. Tome cuidado com a sua saúde:Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa.

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.


Shalom.

By Cris Soares

sábado, 4 de julho de 2009

Quem é Você?

Simpatizante do Evangelho ou Discípulo Verdadeiro

Reflita e responda em qual dos perfis você se encaixa.

1. Simpatizantes vêem seu envolvimento na igreja como serviço comunitário, mas discípulos vêem como ministério.
2. Simpatizantes queixam-se do quanto vai custar servir, mas discípulos verdadeiros estão comprometidos com o serviço.
3. Simpatizantes recuam quando se trata de resolver conflitos de relacionamento, mas discípulos verdadeiros procuram resolver tais conflitos em nome da unidade da Igreja.
4. Simpatizantes não estão abertos a críticas e adotam uma atitude defensiva diante delas, mas discípulos verdadeiros recebem as críticas e procuram aprender com ela, pois desejam ser o melhor que podem ser.
5. Simpatizantes sentem-se ameaçados pelo talento de outros, mas discípulos verdadeiros louvam a Deus por distribuir dons e talentos conforme sua vontade.
6. Simpatizantes querem desistir ao primeiro sinal de adversidade ou desânimo, mas discípulos verdadeiros perseveram.
7. Simpatizantes não conseguem lidar com pressões, mas discípulos verdadeiros respondem ao seu chamado com uma humilde dependência de Deus.
8. Simpatizantes encontram sua principal fonte de realização em seus talentos e habilidades, mas discípulos verdadeiros sabem que serem usados por Deus é a experiência mais recompensadora que se pode ter na vida.
Essa observação tem me ensinado uma dura realidade: Existem muitas pessoas disfarçadas de discípulos verdadeiros ou até mesmo enganadas a respeito de si mesmas, mas, na verdade, são simpatizantes do evangelho. Acham tudo muito bonito, muito legal, muito agradável, mas quando é necessário negar a si mesmos, sua verdadeira natureza surge.


Extraido do blog.clube700.com.br/

Shalom.

By Cris Soares

sexta-feira, 19 de junho de 2009

" A chave da transformação"

Josimar Salum – jsalum@greaterrevival.com

O grande desafio que cada leitor da Bíblia enfrenta está contido na pergunta clássica que Filipe fez ao eunuco, ao aproximar-se de sua carruagem e ao ouví-lo ler o profeta Isaías: “O senhor entende o que está lendo?” (At. 8:30)

Em toda a história da igreja, as leituras e interpretações do texto bíblico, filtradas pelas pré-concepções estabelecidas da própria história e tradição, das doutrinas e dos dogmas do grupo em que se está inserido, da inevitável cosmovisão das experiências místicas, da espiritualidade emocional e mesmo da própria predisposição psicológica geraram o que somos, produziram nossa existência e definiram o que é hoje o modus vivendi da “Igreja”.

A interpretação correta do texto e nossa equivalente correspondência de fé são reveladas pelo relacionamento que temos com Deus e com o nosso próximo, pelas expressões das obras genuinamente bíblicas que desenvolvemos, pelos comportamentos gerados em Santidade que vivenciamos e pela missão que cumprimos no dia a dia como discípulos de Jesus.

Contudo somos desafiados pelo Espírito de Deus que nos guia a toda a Verdade a responder a mesma pergunta que Filipe fez ao eunuco, sem necessariamente precisarmos da história, da tradição, das doutrinas e dos dogmas, da cosmovisão e experiência místicas, dos condicionamentos espiritualistas e psicológicos do passado e nem mesmo de alguém que nos explique o texto com exclusividade. Precisamos questionar e descobrir se o que sabemos hoje é verdadeiramente bíblico e se o que cremos é a Verdade. Precisamos nos arrepender, que é claramente experimentar uma transformação da mente, do pensamento e dos conceitos.

É muito frustrante descobrir somente adiante que ainda estávamos ligados a fábulas, que ainda compartilhávamos de crendices tolas, que por toda uma vida cremos, pregamos e ensinamos mentiras como sendo verdades, invenções como sendo revelações e novidades quando de fatos eram mímicas de alguém na história.

Já parei para pensar seriamente se realmente o que cria é a Verdade sem ter tido problemas em descobrir que de fato muito do que cria era fantasia, mito e mentira. Já parei para meditar seriamente se o que confiava como Verdade era verdadeiramente a Verdade sem ter tido receio de fazendo esse exercício estaria me desconectando de Jesus.

É impossível afastar-se de Jesus quando se busca a Verdade. É a busca da Verdade que nos aproxima de Jesus cada vez mais, pensamento a pensamento, passo a passo. Precisamos desesperadamente desejar a Verdade, conhecer a Verdade, experimentar a Verdade se queremos ser servos de Jesus, servos da Verdade, escravos da verdadeira Liberdade. A criatividade tem sido mutilada em nosso meio quando muitos líderes têm medo de responder questões de seus liderados ou de serem arguidos por eles na sua fé.

A criatividade é desincentivada quando não se deseja experimentar mudanças. Comumente muda-se a decoração do ambiente e até o discurso, mas não se muda de fato nada. É somente isto, o máximo que a maquiagem consegue produzir. É a constatação por cada um de nós da realidade na expressão de W. L. Bateman que intensifica o tamanho da burrice: “Se continuar fazendo o que você tem sempre feito, você continuará obtendo o que sempre tem obtido.”

Porém, nas questões de transformação, a Palavra de Deus é clara: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Rm. 12:2, NVI)

O resultado da transformação é “sermos capazes de experimentar e comprovar a vontade de Deus”. O texto “para sermos capazes” significa simplesmente que precisamos de uma capacitação para experimentarmos a vontade de Deus. Revela que a vontade de Deus não pode ser experimentada por todos. Assegura que a Vontade de Deus somente é experimentada por aquele que passou por uma metamorfose ou uma transformação através da renovação de sua mente, de seu pensamento, de como entende as coisas intelegivelmente, ou seja, que tem a compreensão racional inteligente da Vontade de Deus.

Algumas frases que destroem a criatividade na igreja ou em qualquer situação revelam a aversão a mudanças:

1) “Este não é o modo com que fazemos as coisas aqui”.
É a expresão do vicío ao continuísmo, a fazer as mesmas coisas como sempre. Assim o mesmo “tipo e liturgia de culto” que se pratica hoje tem sido praticado em muitas congregações a séculos, por exemplo. Já parou para pensar se realmente o programa do culto é de fato o que Deus se agrada? Todos os cultos de todas “as igrejas” são os mesmos em quaisquer lugares. Esta uniformidade tem origem na importação de um “Evangelho” empacotado. É a religião estabelecida repetitiva desde Martinho Lutero, não questionada, porque o “programata” (programa) não pode ser mudado. A forma tornou-se a “igreja” como o templo tornou-se a “igreja”. E estes conceitos extrabíblicos tornaram-se a “verdade” e tantos outros que não passam de tradições que precisam ser questionados para que experimentemos a perfeita vontade de Deus. Assim é que nem tudo o que temos feito até aqui é verdadeiramente de Deus.

2) “Já tentamos uma vez, não vai funcionar.”
É o compromisso com o fracasso. Nem vale a pena experimentar. É melhor ficar como estamos, ironicamente. O hino tradicional “eu venho como estou” não nos ensinou que deveríamos continuar sendo o que eramos. O Evangelho é inovador, no nome inclusive. “Eis que faço novas todas as coisas” é o processo eterno de Deus. O Espírito sempre se move sobre as águas. Nunca conseguiremos experimentar tudo o que é de Deus. O Espírito Santo sempre terá alguma coisa nova a nos ensinar.

3) “Precisamos seguir a Bíblia, você sabe.”
É claro que precisamos seguir a Bíblia, mas que interpretação da Bíblia e de quem? Já parou para pensar porque mais de 90% dos membros das igrejas nunca fizeram em toda vida um discípulo sequer para Jesus? Porque os resultados que temos obtido são totalmente relacionandos ao modo como agimos. Se continuarmos fazendo o que estamos fazendo, vamos continuar alcançando os mesmos resultados. É a estorinha do maquinista que em cada estação descia dá máquina para bater com um martelo de borracha as rodas do trem, porque desde o primeiro dia de trabalho lhe instruíram que deveria fazer assim. Até que um dia, um menino, em uma das paradas, perguntou ao maquinista a pergunta que ele nunca tinha feito: “Seu maquinista, porque o senhor está batendo com este martelo de borracha as rodas do trem?” O maquinista parou, pensou e intrigadamente respondeu: “Sabe que eu não sei.”

4) “Vou orar sobre o assunto”.
Não obstante tudo o que fazemos deve ser acompanhado de oração e especialmente na dependência total de Deus, uma desculpa clássica para evitar qualquer mudança é dizer que vai se orar sobre o assunto quando de fato não vai orar nunca.

5) “Vou perguntar ao pastor.”
O governo da maioria das congregações está centralizado no “pastor.” Nenhuma mudança ocorrerá na maioria absoluta das igrejas se o pastor não experimentar primeiro a transformação. O princípio de autoridade deve ser preservado porque é bíblico, mas toda autoridade que impede a operação criativa do Espírito de Deus numa congregação é antibíblica e abusiva. E toda autoridade para ser genuína tem que ser bíblica e o modelo protestante é a mimese do modelo católico onde o sacerdote exerce “todo o ministério” usurpando a atuação do Corpo de Cristo. Todo salvo é sacerdote e rei do Altíssimo e tão ungido quanto o seu líder. O ensino do sacerdócio de todo o cristão deve ser ministrado em contraste com a prática católica e protestante. Biblicamente ninguém é representante exclusivo de Deus na terra; todos os crentes são embaixadores de Deus.

6) “Não estou certo de que isto está no original grego”.
Uma das maiores desculpas para combater algo que não aceitamos é apelarmos para uma fonte que nem conhecemos bem e que pessoas ao nosso redor não têm acesso.
7) “Estou certo de que isto vai ofender alguns membros da igreja”.
Toda mudança e toda transformação vão ofender pessoas, especialmente aquelas que estão comprometidas e dependem da estrutura vigente. Mesmo nós temos que estar dispostos a renunciar muitas coisas que vão nos custar caro se desejamos experimentar e comprovar a perfeita, boa e agradável vontade de Deus.

8 ) “Nós temos que seguir as regras”.
Todo sistema quando foi estabelecido gerou regras para defender e preservar a sua existência. As regras que são invocadas para impedir qualquer iniciativa de mudança funcionam por “amor” à estrutura que se tornou mais importante que as pessoas. É assim que se invoca o amor à denominação, o amor à igreja (no sentido de organização) e à fidelidade absoluta às confissões de fé, aos estatutos e às constituições sem levar em conta o bem comum das pessoas e nem à Palavra de Deus. É anticristo toda estrutura que é mais importante que as pessoas. Não me refiro aqui à figura escatológica, mas ao conceito de ser contra Cristo. Somente a autoridade da Palavra de Deus é absoluta.

9) “Isto é só sua opinião.”
Mata-se a criatividade quando o indivíduo não pode se expressar. A pessoa é tão importante para Jesus que Ele ouve suas orações individualmente. “Ninguém vem ao Pai senão por Mim” ecoa como abertura total dos portões dos Céus para todo Aquele que invoca a Deus em Nome de Jesus. Aliás, o próprio Pai se achega a quem se achega a Ele em Nome de Jesus. Todo aquele que é ouvido nos céus tem o direito de ser ouvido na terra por quem quer que seja. Deus se revela através de qualquer um de Seus filhos e não exclusivamente através dos pastores, apóstolos, evangelistas. A única exclusividade no universo está reservada a Jesus Cristo.

10) “Provavelmente vai custar muito.”
Esta é a frase que mais causou o seputalmento de sonhos, idéias e projetos em todas as épocas. A provisão de Deus já está disponível no mesmo ambiente onde Suas ideias, projetos e sonhos foram gerados. Deus sempre começa com pessoas. Quando criou o universo e plantou o Jardim do Eden, Deus tinha em mente o homem e a mulher, assim sendo Ele já os tinham criados. A provisão de Deus é liberada a cada passo de obediência que se dá. Deus nunca libera todos os recursos de uma vez, Ele os têm estocados e os libera na medida da nossa caminhada.

Todo ser humano nasce millionário. O custo para manter alguém mesmo antes de seu nascimento até a sua morte é altíssimo. Alguns custarão em recursos para se manterem ao longo de sua vida $1.000.000.00; outros $2.000.000,00, outros $5.000.000.00. Para com cada um de nós o custo é diferente para suprir comida, água, moradia, saúde, etc, mas será sempre enorme e é uma minoria que nasce tendo a sua disposição todos estes recursos de uma vez, ou seja, não recebemos este dinheiro quando nascemos, mas estamos garantidos que teremos todos estes recursos ao completarmos 70 anos, cobrindo tudo o que consumiremos em toda vida.

Por isto Jesus disse: “Buscai primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça, e todas as coisas serão acrescentadas.” Todas estas coisas já são dadas a todos. De fato o que Ele queria mostrar mesmo é que o que nos faltava é o Reino!

O conceito mais básico que precisa operar uma transformação em nosso modo de pensar que não foi percebido ainda pela nossa leitura do texto bíblico mesmo depois de muitos anos é que todos nós somos chamados ao ministério de tempo integral. A maioria das vezes senão toda vez que o Novo Testamento usa o termo “ministro” está se referindo individualmente a todos os salvos, do mesmo modo que usa o termo “discípulo.” Não existe esta divisão religiosa e herética entre “clero e leigo”. Todos os salvos são sacerdotes e ministros de Deus. O segundo conceito que precisa ser entendido, assimilado e praticado por cada um dos ministros de Cristo, ou seja, por cada um dos salvos, é que a transformação não ocorre na “igreja”, mas no local de trabalho ou no mercado de trabalho. A Igreja é a reunião dos salvos.

De fato, é contundente falar de Igreja e reunião, pois é a mesma coisa. Somente os santos se reunem em Igreja. É na vida cotidiana que cada um dos salvos vai proclamar o Evangelho do Reino, com sua vida de testemunho e suas palavras, vai orar pelos enfermos, expulsar os demônios, exercer os seus dons e desenvolver seus talentos para a Glória de Deus. Mais de 95% do que denominamos ministério de Jesus foi desenvolvido nas ruas, nas casas, nas praças, no mercado de trabalho. Mais de 95% do que reconhecemos como ministério dos apóstolos foi realizado no mercado de trabalho. Todos os discípulos de Jesus até hoje vivem suas vidas 95% no mercado de trabalho e no mercado de trabalho são agentes de transformação do Reino. Os outros 5% é reservado para quando se reunem em Igreja.

O terceiro conceito que precisa ser entendido e compreendido é que o plano de Deus é para que Seus filhos invistam no Seu Reino pela transferência de riquezas produzida por seus negócios no mercado de trabalho. “A riqueza do ímpio depositada para o justo” (Pv. 13:22) não cairá do céu, nem será recebida como um passe de mágica pela recitação de “mantras evangélicos” e declarações de tomar posse, proclamar, decretar, etc, mas pela conquista através do esforço e do trabalho dos salvos, com inteligência e sabedoria.

Desde a construção do Tabernáculo passando pela construção do Templo de Salomão e a reconstrução do Templo e de Jerusalém nos tempos de Esdras e Neemias até no Novo Testamento, o modelo de Deus para financiar Sua obra tem sido através do Mercado de Trabalho. E são os discípulos de Jesus que entendem esta Verdade que mais ganham outros discípulos para o Reino, pois Deus os usa até muito mais do que usa os que são considerados “sacerdotes.”

E é assim que em todo o mundo um “novo modelo de igreja” está surgindo nas empresas, nos locais de trabalho, nas escolas e universidades, nos campos, em todas as esferas da sociedade operando uma transformação nas estruturas das sociedades e transformando nações em toda a Terra até que Deus “envie o Cristo, que dantes vos foi indicado, Jesus, ao qual convém que o céu receba até o tempo da restauração de todas as coisas, das quais Deus falou pela boca dos Seus santos profetas, desde o princípio”. (At. 3:21-21)

Nota: Este artigo foi inspirado em parte em uma palestra ministrada por Ed Silvoso –
www.harvestevan.org

http://www.diantedotrono.com.br/blogdaana/index.htm

Shalom

By Cris Soares

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Reflexão do dia

" O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença"
Érico Veríssimo








Até quando eu, você, a igreja, o governo, nós, vamos permanecer indiferentes...
a tanta dor, miséria, fome, guerra...

Que venhamos a sentir miséricordia!
Miséricordia que sente ...
e age.
Shalom.
By Cris Soares